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Textos

Homens que odeiam suas mulheres & mulheres que os amam

Em seu livro “Homens que odeiam suas mulheres & mulheres que os amam”, cujo subtítulo é “quando amar é sofrer e você não sabe porquê”, Susan Forward e Joan Torres, escolhem usar, para descrever tal tipo de homem, a palavra misógino. Misógino é uma palavra grega utilizada como referência a quem odeia mulheres: miso (odiar) e gyne (mulher). Ao primeiro contato com um misógino, em geral, ele é considerado um gentleman. Ele é o homem que conquista a mulher de uma forma deliciosamente amorosa e sedutora e passa a ser por ela descrito através de uma farta lista de superlativos. Ele é tão intensamente maravilhoso que fica impossível para a mulher atribuir a ele qualquer responsabilidade dos problemas da relação quando estes começam a acontecer.

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Humildade

"O que fundamentalmente não deixa as pessoas serem realmente humildes se relaciona à palavra "exagerar". Sempre são "demais". Humildes demais ou orgulhosos demais. Entregues demais, egoístas demais, doadores demais. Humildade é simplesmente o contrário de ser exagerado! Humildade é uma palavra que tem sua origem no termo latino humus, que significa "terra". Somos humanos da terra! Nada mais. Simplesmente isso! Não precisamos ser os melhores entre os humanos, apenas sermos humanos, reconhecendo nossos limites, nossas necessidades e fraquezas como questões que nos fazem iguais uns aos outros. Sentir-se parte da terra, produto do mesmo pó, leva à compreensão da mensagem do mais importante da nossa história, "Ama teu próximo como a ti mesmo."

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Marketing Pessoal

Ao contrário do que alguns pensam, marketing pessoal não é propaganda enganosa, mas a expressão do que verdadeiramente somos. E para revelarmos a nossa essência, sem defesas ou medos exagerados, precisamos reconhecer as nossas potencialidades, limitações, competências e habilidades e aprender a utilizá-las em nosso favor.

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Maturidade na Relação a dois

Todos nós viemos de uma relação de um homem e uma mulher. Através desta relação a vida é passada adiante. Por isso na relação de casal estamos mais profundamente conectados com aquilo que leva o mundo adiante e o dirige. Essa força atua na relação de casal de forma especial. O que mantém a relação a dois coesa é a consumação sexual do amor. Ela nos conecta profundamente com essa força, por isso também é algo espiritual. A relação de casal é o que mais nos molda. Somos educados através dela. Nela renunciamos passo a passo a nossas ilusões e, exatamente por isso, estamos ligados a algo maior. E esta ligação é alcançada concordando com as diferenças como elas são. Despedindo-se da idéia de uma coisa ser certa e outra pior ou errada. Nós nos desenvolvemos à medida que reconhecemos, no decorrer do tempo, que aquilo que a princípio consideramos adverso é diferente sim, porém possui o mesmo valor. O homem é diferente da mulher e vice-versa. Os dois necessitam reconhecer que são incompletos. Eles se tornam completes através da relação de casal , ao reconhecerem que o outro, apesar de diferente, possui o mesmo valor e está a mesma altura. Desta forma desistem da idéia de ser um melhor que o outro. Neste momento os dois se tornam humildes, reconhecendo os seus limites, podem se unir a uma totalidade maior. Então podem vivenciar o relacionamento como algo preenchido e completo.

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Medo do compromisso

A criança é espontânea, busca o afeto quando deseja. Ela só se retrai a partir de decepções que não consegue suportar. Neste caso, renuncia à busca e tenta bastar a si mesma. Seu desejo a torna vulnerável e ela aprende que é mais seguro não desejar ou tentar manter controle sobre aquele que deseja. As feridas são tão profundas que a pessoa não quer mais correr riscos e se protege definitivamente. O medo de se expor e de criar laços torna-se intolerável, já que as primeiras relações fracassaram. Portanto, conclui que não vale a pena investir.

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Mudança e Aceitação

Estou constantemente falando de mudanças. Como é bom mudar o trajeto do trabalho de vez em quando, mudar o tipo de roupa que costumamos usar, mudar o corte e a cor do cabelo, mudar a disposição dos móveis da casa, mudar a alimentação e experimentar algo novo, sentar em um lugar no restaurante que eu não sentei ainda. Desta forma posso experimentar olhar para mesmas situações de uma nova forma. Melhor ou pior? Diferente!

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